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Parixara (2020), de Carmézia Emiliano [Foto: Cortesia Museu de Arte de São Paulo]

​​A mostra individual no Masp, em cartaz até 11/6, apresenta trabalhos recentes e inéditos da artista com o objetivo de ampliar a compreensão da contribuição de sua obra no cenário artístico nacional. Em paralelo, o museu inaugura a exposição MAHKU: Mirações, celebrando os dez anos do coletivo indígena acriano. Suas pinturas originam-se tanto de traduções e registros de cantos, mitos e histórias de sua ancestralidade como de experiências visuais geradas pelos rituais de nixi pae, denominadas mirações. Na sala de vídeo, o coletivo Bepunu Mebengokré, da Terra Indígena Kayapó, em São Félix do Xingu, no sul do Pará, ocupa as telas com roteiros narrativos, centrando suas ações em cosmologias, nas relações com a floresta e na visibilidade das histórias silenciadas. Em, 2023, o Masp dedica grande parte de sua programação às histórias indígenas.

EM CARTAZ
Carmézia Emiliano: A Árvore da Vida
MASP
Parixara (2020), de Carmézia Emiliano [Foto: Cortesia Museu de Arte de São Paulo]
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