icon-plus
Ciclocine [1995], de Guto Lacaz, na primeira Gwangju Biennale, na Coréia do Sul [Foto: Romulo Fialdini/ Divulgação]

Ocupando os três primeiros pisos do espaço expositivo do Itaú Cultural, a panorâmica de Guto Lacaz traz 170 obras, incluindo as inéditas Nomes (2024), Eletrolinhas (2004) e Volare (feita para a mostra). O panorama vai do presente até os anos de faculdade de Lacaz, quando produziu Escultura com bandeira (1970). O artista constrói uma obra plural em meios e campos de atuação, mas unida por um senso de humor próprio. Cheia de engenhocas e trocadilhos, trabalha o inusitado no cotidiano. Em última instância, coloca os objetos do mundo em um jogo (através do que Lacaz chama de “convivência lúdica com o objeto”) de forma a colocar em cheque as limitações de nosso olhar normatizado. Com curadoria dos designers Kiko Farkas e Rico Lins, a mostra entra em cartaz dia 1/8.

Abertura
Guto Lacaz: cheque mate
01/08/2024
Itaú Cultural, São Paulo
Ciclocine [1995], de Guto Lacaz, na primeira Gwangju Biennale, na Coréia do Sul [Foto: Romulo Fialdini/ Divulgação]
Tags  
Guto Lacaz   itaú cultural   kiko farkas   rico lins