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A Nonada ZS realiza exposição da artista carioca, com curadoria de Clarissa Diniz. Em 11 pinturas, Villela explora e experimenta a ideia de morfogênese dos corpos em um espaço-tempo limitado, como uma espécie de performance da expansão de seu próprio universo no plano pictórico. “A profusão técnica de suas pinturas recentes – que combinam acrílica, stencil, bastão oleoso, spray e fogo, dentre outros materiais – é apenas uma das camadas dessa pesquisa que, no encalço dos processos de formação e transmutação das coisas e dos corpos, toma a química e o tempo como territórios de experimentação”, explica a curadora.

Últimos Dias
Nebulosa, de Andy Villela
Nonada ZS, Rio de Janeiro
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