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Sem título (1979), de Anna Bella Geiger [Foto: Paulinho Muniz/Divulgação]

“Talvez uma das maiores contribuições desse movimento foi a provocação por uma expressão artística pulsante contra uma ideia de objeto artístico estático. Para isso, os artistas lançavam mão de materiais diversos, considerados vulgares pela tradição da arte, como produtos perecíveis e até mesmo animais vivos, como é o caso da icônica obra “Pappagallo” feita por Jannis Kounellis em 1967.”, afirma Rafael Fortes Peixoto, curador da mostra ao lado de Marcus Lontra. De acordo com Peixoto, o movimento que ganhou o nome de “arte pobre” é atribuído a um conjunto de artistas com produção ativa nos anos 1960, na Itália. As relações estabelecidas pela curadoria entrelaçam obras da coleção do economista João Sattamini, atualmente sob comodato no MAC-Niterói. Em cartaz até 17/9, na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro.

Em cartaz
O Real Transfigurado, Diálogos com a Arte Povera - Coleção Sattamini / MAC-Niterói
Casa França-Brasil, Rio de Janeiro
Sem título (1979), de Anna Bella Geiger [Foto: Paulinho Muniz/Divulgação]
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