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Cais do Valongo, Rio de Janeiro, 2018 [Foto: Oscar Liberal / Iphan]

Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Juliana Vicente; Leandro Vieira; povos indígenas Mbyá-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias. Com um line-up desses, a representação brasileira em Veneza promete conectar os visitantes com a terra onde pisamos e com o planeta, visto por outras epistemologias e saberes ancestrais-atuais que conferem ética e hospitalidade à relação com a terra. Os curadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares propõem um “aterramento” do pavilhão, dando protagonismo às soluções urbanísticas e arquitetônicas de vozes silenciadas pelo modernismo que erigiu Brasília sobre território indígena e quilombola.

Em Cartaz
Terra, na Biennale Architettura 2023
Veneza, Itália
Cais do Valongo, Rio de Janeiro, 2018 [Foto: Oscar Liberal / Iphan]
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