
A criação do cartaz parte dos registros afetivos do artista da Floresta da Tijuca, formando um grande acervo que é fonte de uma série de trabalhos. Nos cipós, nós e lianas, nos recônditos do parque criado em 1861 para reflorestar uma enorme área desmatada pelo cultivo de cana e café, na cidade do Rio, Chaves encontra os elementos fundamentais do cartaz, que, contrapostos à frase em primeiro plano, conformam um sentido contundente.
SOBRE O ARTISTA
Atuante desde os anos 1980, Chaves transita livremente em diversas técnicas e mídias, entre fotografia, vídeo, objetos e instalação. Apoia-se na apropriação e intervenção de elementos encontrados em trânsito e deambulação pelos morros, asfaltos, baixadas e topos da cidade do Rio de Janeiro. A paródia e o deslocamento de sentidos são recursos recorrentes na sua poética. Com exposições individuais em cidades do Brasil e da Europa, participou da 54ª Bienal de Veneza (2011) e da Manifesta 7 (2008). Tem obras em importantes coleções como MAM-RJ, Instituto Itaú Cultural e The Ella Fontanals-Cisneros Collection, Miami, EUA.
Dimensões: 42 x 59,4 cm
Impressão jato de tinta
Papel Markatto Opalina 180g/m²
DESMATAR É SE MATAR (2022)
R$250.00
Dimensões: 42 x 59,4 cm
Impressão jato de tinta
Papel Markatto Opalina 180g/m²
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