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Postado em 18/09/2013 - 6:35
“Apicolipse” now
Guilherme Kujawski

Como antídoto contra as notícias ruins sobre as abelhas, vale lembrar da relação entre mel e sexualidade

  Abelha

Legenda: Uma abelha colhendo pólen (foto de Jon Sullivan)

É deveras triste a atual situação das abelhas, conhecidas cientificamente como apis mellifera. Fala-se em sumiço generalizado de enxames, do distúrbio do colapso das colônias e outros males aparentemente relacionados a pesticidas, com graves efeitos para a agricultura e exportação de mel. O que se sabe é que, caso elas sejam extintas, a humanidade vai seguir o mesmo caminho.

Enquanto o apocalipse apícola (“apicolipse”?) não acontece, se aposta, no mínimo, em iniciativas para aumentar o moral desses insetos tão fundamentais para a vida na Terra. Sim, caros leitores, estamos falando do Dia Internacional da Abelha, comemorado no dia 3 de outubro. 

Além da efeméride, talvez outra estratégia para a salvação das colmeias seja relembrar que, além das conhecidas propriedades nutricionais do mel, há uma estreita relação entre as abelhas e o sexo. E já há quem explore esse filão, como algumas empresas que comercializam géis aromatizantes com propriedades afrodisíacas.

Vamos salvar as abelhas e, por tabela, a sexualidade humana?