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Postado em 21/11/2012 - 8:43
Dominatrix tupiniquim
redação seLecT

O poder é todo dela? Eu, Dommenique, livro que conta biografia de dominatrix gaúcha é o destaque da nossa seção “O release do dia”

Dome

Editora LeYa lança “Eu, Dommenique”, a história de uma Dominatrix brasileira

Os homens que procuram Dommenique envolvem-se com ela em um sofisticado jogo de dominação e submissão. É um jogo com limites previamente combinados, mas não há jogadas ensaiadas. Dentro desses limites, tudo pode acontecer. A regra é muito clara e específica: A Domme decide e executa, o escravo serve e obedece – física, mental e emocionalmente. É um jogo erótico e sexual, e os envolvidos sentem prazer de forma peculiar.

Eu, Dommenique apresenta relatos verídicos de diferentes tipos de sessões de dominação e revela as ideias e inquietações de uma mulher que é, acima de tudo, senhora de si.Nada do que você vai ler é imaginação. Tudo é real. Verdadeiro. Tão real e verdadeiro como Dommenique Luxor, a mulher que viveu tudo isso e agora conta para você como é, como se faz, o que acontece, o que se sente.

Se você tem curiosidade em saber o que é dominação, então não vai perder esse livro. E se você é uma dominadora ou um dominador, ou se tem curiosidade sobre o tema, vai se rever nessas páginas.“Fiz tudo como mandava o figurino. Contrato de servidão. Se era pra ser, seria. Nem eu sabia direito o que fazer, e por isso mesmo segui no jogo. Qualquer coisa que eu praticasse seria aceita, e ele assinou”. Isso foi a primeira vez. Depois… bom, depois você não vai ser capaz de ler como essa gaúcha virou a rainha das dominadoras.”

“O poder é todo meu. Sou dona da minha casa. Do meu corpo. Do meu prazer. E dona dos meus objetos. Dona. Senhora. Madame. Mistress.
Rainha. Deusa. Dominatrix. Domme. Dommenique.”

Sobre a autora

Dommenique Luxor nasceu e cresceu em Porto Alegre. Passou pelas faculdades de História, Direito e Economia e trabalhou como vendedora, caixa de banco, atendente de farmácia e funcionária terceirizada da Petrobras até 2006, quando decidiu largar a vida convencional para se tornar dominatrix. Mudou-se para São Paulo e, como dominadora profissional, conquistou clientes e admiradores dentro do circuito BDSM e fetichista. Eu, Dommenique é um relato verídico, sem toques ficcionais, no qual a autora, em meio a suas reflexões, leva o leitor para dentro de algumas cenas de dominação física e psicológica, apresentando formas de relacionamento alternativas às relações “baunilha”.”