RIO DE JANEIRO
Academia, Marcos Chaves
Estás Vendo Coisas, Bárbara Wagner e Benjamin de Burca
De 24/4 a 27/5, EAV Parque Lage, Rua Jardim Botânico, 414 | eavparquelage.rj.gov.br
Escola de Arte Visuais do Parque Lage recebe, com curadoria de Ulisses Carrilho, obras de Marcos Chaves e da dupla Bárbara Wagner e Benjamin de Burca. Chaves exibe a instalação Academia, constituída de esculturas em cimento, tubos de ferro, madeira e tupperwares. Já a dupla apresenta o filme Estás Vendo Coisas, um mergulho na paisagem da música brega do Recife.

SÃO PAULO
1968: A Passeata dos Cem Mil
Evandro Teixeira, de 21/4 a 26/5, Utópica, Rua Rodésia, 26 | utopica.photography
O fotógrafo Evandro Teixeira, em plena ditadura militar brasileira, trabalhava para o Jornal do Brasil. Ele foi encarregado de registrar a grande marcha que tomou o centro do Rio de Janeiro em 1968, conhecida como “a passeata dos cem mil”. A galeria Utópica agora recebe vinte de suas imagens registradas na época. O fotógrafo estará presente na abertura da exposição, no sábado 21/4.

SÃO PAULO
Maio Fotografia no MIS 2018
De 21/4 a 17/6, Museu da Imagem e do Som, Av. Europa, 158 | mis-sp.org.br
Todo ano o MIS dedica parte de sua agenda a um conjunto de exposições exclusivamente de fotografias. Em 2018, o museu recebe trabalhos de Walter Carvalho, José Oiticica Filho e Sandro Miller, além de mostra com obras de seu acervo e o resultado do edital Nova Fotografia 2018.

SÃO PAULO
Ser Urbano
Carlos Garaicoa, até 6/5, Espaço Cultural Porto Seguro, Alameda Barão de Piracicaba, 610 | espacoculturalportoseguro.com.br
O artista cubano Carlos Garaicoa exibe sete trabalhos na individual Ser Urbano, com curadoria de Rodolfo de Athayde. A exposição traz instalações, vídeos, fotografias, maquetes e desenhos, relacionados a contextos de urbanização.

SÃO PAULO
Mens Rea: a Cartografia do Mistério
Mac Adams, até 8/7, Centro Cultural Fiesp, Av. Paulista, 1313 | centroculturalfiesp.com.br
Curada por Luiz Gustavo Carvalho e Anne-Céline Borey, exposição reúne seleção de obras do americano Mac Adams. É a primeira vez que o artista monta individual na América Latina. “Toda a produção do artista obriga a pessoa a interrogar a veracidade de elementos que transitam entre a realidade e a ficção”, afirma Carvalho.