Entre março e abril de 2020, logo no início da quarentena por conta do coronavírus no Brasil, a artista e professora Giselle Beiguelman publicou a série Coronavida na seLecT, na qual analisava os impactos estéticos, políticos e subjetivos dessa nova ordem das coisas, perversamente batizada de “o novo normal”. Beiguelman foi convidada pela Escola da Cidade para ampliar essas análises, no livro Coronavida: pandemia, cidade e cultura urbana, abordando questões como a supressão do espaço público, os novos formatos de ativismo, a pandemia das imagens (de lives a memes), a vigilância molecular do novo normal, a precarização das relações sociais e o trabalho remoto são alguns dos temas abordados.
O livro está disponível para download no site da editora Escola da Cidade a partir de 24/8. Confira o debate entre Beiguelman, Guilherme Wisnik (curador e professor da FAU-USP) e Paula Alzugaray (editora da revista seLecT).